"A mente que se abre a uma nova idéia, jamais
volta ao seu tamanho original”
(Albert Einstein) "
(Todas as postagens foram
baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)
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Veja um caso real, que
aparentemente pode parecer muita infantilidade, mas na hora do desespero,
muitos aspectos importantes são deixados de lado.
Um cliente meu passou por uma
dificuldade financeira terrível, estava muito desmotivado, abalado
emocionalmente e não conseguia buscar forças para tocar a sua empresa. Certo dia,
motivado para se livrar logo do problema, encontrou, num destes anúncios de
jornal, um sócio investidor.
O sócio investidor se apresentou
à empresa e solicitou que deixasse duas pessoas de sua confiança (do
investidor), por um período de três meses para avaliar o negócio, com autonomia
para tomar decisões.
No calor da emoção, a dupla
conquistou a confiança de meu cliente e começou várias mudanças estratégicas,
positivas inclusive, o que gerava uma grande expectativa de melhoria na
empresa.
Passado quase três meses, o
pessoal de fábrica entrou em greve. Ao se verificar, foi percebido que os
mesmos não haviam recebido seus salários. Algo estava errado, pois o sócio investidor
e sua equipe deveriam estar resolvendo esta situação.
O meu cliente, preocupado com
este novo cenário, resolveu verificar junto com os órgãos de proteção ao
crédito como estava a empresa, quando descobriu que havia quase duzentos
protestos. Ao entrar em contato com fornecedores tradicionais, confirmou que a
empresa não vinha pagando os mesmos.
Abalado, depois de algumas
discussões, o meu cliente desfez o negócio e decidiu resolver tudo sem o sócio
investidor. Quando percebeu que algumas contas foram abertas e muito, mas muito
crédito foram adquiridos junto a estas instituições bancárias. Provavelmente,
uma fraude entre os gerentes dos bancos, o sócio-investidor e os dois
funcionários de “confiança”.
No fim, o meu cliente ficou com o
ônus da má parceria e já há alguns anos abriu um processo. Mas nenhum golpista
fora encontrado.
Caro empreendedor, este fato
serve para se refletir com quem se faz parcerias, como se toma a decisão, na emoção
ou na razão, e não abandonar algumas atividades importantes nas mãos de
desconhecidos, mesmo que aparentemente competentes. Hoje a empresa está melhor,
mas muito foi gasto para se cobrir os rombos. Atenção às parcerias, fique
atento, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.
NEGÓCIOS FORAM FEITOS
PARA SER RENTÁVEIS, CONSULTE UM ESPECIALISTA EM CUSTOS
Edson Carlos de
Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
www.consultoriaplanecon.com.br
Consultor de Custos e Estratégias
www.consultoriaplanecon.com.br
edson.oliveira@consultoriaplanecon.com.br
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