terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Faça o ano ser diferente!

"A maior insanidade do ser humano é fazer sempre as mesmas coisas e desejarem obter resultados diferentes"
Albert Einstein
 
(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)
 
Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor não cumpriu todos os planos que elaborou no início do ano. Agiu mais com a emoção do que com a razão, se desesperou e, isto não ajudou em nada na obtenção do lucro. 

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram em lançar um produto novo, chegou o fim do ano e o produto não saiu.

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram a participar das feiras e convenções relacionadas ao seu setor, o ano acabou e pouco aconteceu.

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram a contratar um profissional especialista para resolver determinado ponto de atenção dentro de sua empresa, talvez nada tenha sido feito.

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram visitar mais os clientes e aumentar o seu networking, é provável que o seu networking seja o mesma do ano anterior.

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram a modernizar o sistema de gestão, mas continua produzindo como sempre produziu.

Muitos empreendedores no inicio do ano se comprometeram à gastar menos do que arrecada, mas isto não aconteceu e percebeu que o seu negócio continua indo do mesmo jeito.

Enfim, depois de um ano onde muitas promessas não foram cumpridas, resta culpar os funcionários, o Governo, a China, o Dólar, a crise, o monopólio e nunca, nunca os empreendedores tem culpa pelo que não mudou.

Aquele empreendedor que mudou alguma coisa, provavelmente teve um ano melhor, mas aos olhos dos que não melhoraram, foi apenas um ano de sorte. Acorde, mude, não fiquem parados, planejem 2016 e façam, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.

FELIZ 2016 e BONS NEGÓCIOS!

NEGÓCIOS FORAM FEITOS PARA SER RENTÁVEIS, CONSULTE UM ESPECIALISTA EM CUSTOS

Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
edson.oliveira@consultoriaplanecon.com.br
www.consultoriaplanecon.com.br (atendemos todo o Brasil)
 


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Falta de Comunicação Causa Prejuízo

"Para satisfazer as necessidades de nossos clientes, daremos a eles o que eles querem, não o que nós queremos dar."
Steve James

(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor não reúne sua equipe para fazer avaliações estratégicas e operacionais, tendo muitas vezes falta de comunicação interna e consequente decisões com resultados diferentes para o mesmo objetivo.

Vejamos um exemplo muito comum que deparo em minhas consultorias.

A área comercial fecha um contrato de um projeto, aonde após todos os levantamentos técnicos, chega-se ao preço de venda, onde estão contemplados todos os custos estimados para a realização do mesmo.

O cliente, não satisfeito com o preço de venda, renegocia o projeto com a equipe de vendas, que, por iniciativa própria, desconsidera alguns itens de custos com o objetivo de reduzir o preço de venda e, consequentemente, repassá-lo ao cliente.

Após fechado o contrato com o cliente, a diretoria da empresa, não satisfeita com os resultados obtidos, por iniciativa própria reduz mais alguns elementos de custos, mas desta vez, não repassa ao cliente, aumentando a sua margem de lucro.

Após a revisão da diretoria, o projeto vai para a produção. A equipe da produção, que sempre é cobrada por prazos e qualidade, não medirá esforços para atingir o seu objetivo. Sendo assim, faz um produto fantástico, pois, não mediu esforços para tal.

No final, o produto que teria uma rentabilidade notável, do ponto de visto da diretoria, pode ter dado prejuízo devido ao pessoal da produção não estar alinhado com os objetivos da diretoria.

O cliente certamente ficou feliz, pois com a não medição de esforços da produção para atingir o prazo e a qualidade, gastou mais do que a diretoria esperava. O cliente foi surpreendido positivamente.

No final, a equipe de vendas atingiu a meta e ganhou a sua comissão, a equipe de produção, cuja meta estava focada em prazo e qualidade, também atingiu a sua meta, mas... o dinheiro esperado pela diretoria não apareceu. Situação típica de empresas médias e pequenas, com características familiares, que não se reúnem para discussões estratégicas e operacionais. Reuniões fazem parte do negócio e, quando usada de maneira adequada e impessoal, rende resultados, Não basta apenas fechar negócios, deve se pensar estrategicamente, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.


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Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
www.consultoriaplanecon.com.br
edson.oliveira@consultoriaplanecon.com.br

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O Custo do Dinheiro

"Meia verdade é mentira inteira"
Recebido pela internet

(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor não percebe ou até mesmo não tem noção do custo do dinheiro. Guardadas as devidas dificuldades em obter recursos financeiros, há sempre a possibilidade de obtê-los à um custo mais baixo. Vejam alguns exemplos corriqueiros da má utilização dos recursos disponíveis no mercado.

Comprar um automóvel financiado diretamente com um banco, seja em forma de leasing ou CDC. Embora as taxas de juros não sejam as maiores do mercado, a aquisição do mesmo bem através de recursos do BNDES ou PROGER sempre será com taxa de financiamento mais baixa, e ainda com carência para inicio dos pagamentos que vão de um a doze meses.

A utilização do cheque especial demanda muito mais dinheiro para pagar os juros do que obter uma linha de crédito de capital de giro. O empreendedor sempre tem a sensação de que somente neste mês e, por apenas alguns dias, se utilizará dos recursos do cheque especial, mas na maioria das vezes, o mesmo já está há muito tempo nesta situação e pagando cada vez mais juros. Por que não vender o seu automóvel à vista, pagar o cheque especial à vista, obter uma linha de crédito com o BNDES, pagar menos juros e ainda estar com um automóvel novo? Relembrando que o BNDES ainda dá carência de um a doze meses para pagamento da primeira prestação.

Outra prática muito comum é o desconto de duplicatas junto a um banco ou uma factoring. O custo deste desconto é muito alto e normalmente a parcela do lucro, que já é baixa (se não fosse, não necessitaria descontar duplicatas), será utilizada para pagar juros. Que tal repensar na troca do automóvel?

Vejam que a falta de orientação faz com que o custo do dinheiro seja cada vez maior. Gera uma imensa dívida com juros e o lucro some. Vamos repensar a maneira de administrar o dinheiro, talvez seja mais barato contratar um profissional especialista em Administração Financeira do que pagar juros, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.


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Edson Carlos de Oliveira
Consultor de Custos e Estratégias
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Planeje a Demissão, Custa Menos!

Reaja de maneira inteligente, até mesmo a um tratamento não inteligente.
Ditado Popular
 (Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor toma decisão com muita ansiedade, movido muito mais pela emoção do que pela razão. Vejamos um exemplo comum que ocorre em muitas empresas, principalmente nas pequenas e médias com perfil familiar.

Por alguma razão, um determinado funcionário comete uma falha e a decisão é a demissão imediata deste funcionário.

Ao demitir um funcionário imediatamente, alguns transtornos começam ao mesmo tempo, dentre eles a sobrecarga de trabalho para o restante da equipe. Isto pode causar mal estar e até custar mais em função de algumas horas-extras ou não atendimento adequado ao cliente.

Ao demitir um funcionário imediatamente, corre-se o risco de não haver dinheiro em caixa para pagar a indenização, ou então ter que desviar recursos de algum investimento, melhoria ou até mesmo do capital de giro, para poder cumprir com as obrigações trabalhistas.

Ao demitir um funcionário imediatamente, pode-se chegar à conclusão de que a reposição não é tão simples quanto se imagina. Além do desgaste na busca da reposição, pode-se não encontrar alguém treinado ou com o perfil exato do funcionário desligado, sendo necessário um esforço extra em treinamento.

Ao demitir um funcionário imediatamente, pode-se, por razões emocionais, dizer a ele o que poderia não ser dito, gerando mal estar e, em alguns casos, expor a empresa e as pessoas à riscos desnecessários.

Ao demitir um funcionário imediatamente, pode-se perceber que se tratava de uma situação pontual, cuja solução fora a mais radical das possíveis.

Ao demitir um funcionário imediatamente, perde-se a oportunidade de fazê-lo estrategicamente, mantendo a motivação da equipe, não contratando um “tampão” rapidamente, com possibilidades ser substituído logo e sem se desgastar com uma simples troca de funcionário, que pode ser delegada e não gera novos negócios para a empresa, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.

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sábado, 19 de novembro de 2011

Aceite as Diferenças e Tire o Melhor Para o Seu Time

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão.
"(Eça de Queiróz)

(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

 

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor, não percebe que as pessoas ao seu redor são diferentes e devem ser tratadas como tal.

Pelo simples fato das pessoas serem diferentes, o empreendedor deve se acostumar com a idea de que dificilmente encontrará alguém igual a si mesmo ou igual à algum outro funcionário referência, portanto não vale a pena gastar mais energia neste assunto do que fechando negócios.

O empreendedor deve fazer uma boa contratação, aceitando as diferenças, e apostar num bom preparo deste profissional. Não deve se iludir com a possibilidade do mesmo tomar todas as iniciativas que o empreendedor tomaria e muito menos as mesmas decisões, principalmente se o salário do mesmo for muito baixo, fato muito comum nas pequenas organizações.

Assim como o empreendedor está, ou deveria estar, focado em aumentar o lucro, as pessoas também estão preocupadas em resolver os problemas delas, que muitas vezes se relacionam com o aluguel atrasado, dificuldade em comprar remédio para os familiares ou arrumar um emprego melhor. Todos querem melhorar, talvez não saibam como, mas querem melhorar.

Chamar a atenção das pessoas em público, por mais que o empreendedor ache que mereça, é torná-las cada vez mais distantes dos objetivos da empresa. Uma boa conversa isolada poderá render muito mais resultado, mas se mesmo assim não funcionar, o empreendedor deve lembrar que ele provavelmente foi o responsável pela escolha errada. Se não sabe escolher, peça ajuda, contrate alguém melhor preparado para buscar o seu profissional.

Não tolerar pequenos erros, eventuais atrasos, etc. repercute em não conseguir pequenos apoios como trabalhar alguns minutos a mais, fazer atividades extras da que as pessoas foram contratadas, etc., mas principalmente, em obter apoio em novas idéias que poderão culminar num bom negócio e uma boa redução de custo.

O empreendedor que consegue lidar com as diferenças das pessoas e tirar o melhor do limite de cada uma, normalmente tem uma equipe mais coesa e está preparado para ter mais tempo para focar resultados para a empresa, afinal, NEGÓCIOS FORAM FEITOS PARA SER RENTÁVEIS.


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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Um Grande Negócio? Só Fechando Grandes Negócios


"A felicidade não existe pronta, não é uma herança genética, não é privilégio de uma casta ou camada social. A felicidade é uma eterna construção."
 Augusto Cury

(stagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)Todas as po

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor se prende a alguns mitos e esquece de procurar oportunidades para crescer.

Vejamos alguns exemplos, muito comuns, que deparo em meus trabalhos de consultoria:

“O boi só cresce diante dos olhos de seu dono”. Na maioria das vezes, quem pensa assim fica para trás, enquanto se preocupa em tomar conta de seus bois, a concorrência avança mercado afora, ou será que as grandes corporações cresceram porque o seu dono ficava o dia inteiro em seus gabinetes?

“O meu caixa tem que ter uma pessoa de confiança”. Imagina se os caixas de bancos fossem pessoas de confiança dos donos? Quantas pessoas de confiança os donos de grandes redes de supermercados teriam que ter? Controle é uma das ferramentas básicas da administração. Henry Ford já a usava bem no início do século passado, quando nem havia computadores.

“Prefiro fazer eu mesmo, não confio em empregados”. Enquanto o dono faz, não consegue tempo para fechar grandes negócios, deixando espaço para a concorrência crescer. Imagine como seria o tamanho da NET se o Carlos Slim resolvesse sozinho instalar todos os cabos? Talvez fosse do tamanho daquele vendedor de antenas do seu bairro.

“O meu negócio é diferente, não dá para crescer como o do fulano....”. Há oficinas mecânicas pequenas e grandes, há consultorias pequenas e grandes, há clubes pequenos e grandes, enfim, sempre tem alguém que aproveitou melhor as oportunidades e cresceu. Imagine um negócio mais complicado do que o Baú da Felicidade? O Sr. Abravanel recebia primeiro as prestações e, só depois de todas pagas, o comprador retirava a sua mercadoria em uma das lojas. Fantástico, mas nada fácil.

O segredo para o crescimento é fechar grandes negócios, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.

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Edson Carlos de Oliveira
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edson.oliveira@consultoriaplanecon.com.br

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Fraude na Empresa

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
Recebido pela internet

(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque há fraude no negócio. Quem comete as fraudes? Todos que estão nas organizações podem cometê-las, e em todos os níveis hierárquicos. Vejamos alguns exemplos, que já presenciei, em alguns níveis hierárquicos e nas organizações por onde passei.

O pessoal operacional comete fraude quando, por má fé, desperdiçam matéria-prima da empresa, quando conseguem levar material da empresa para casa, quando usam o telefone da empresa para ligações particulares (neste caso cometem fraude duas vezes, pois estão gastando os recursos da empresa em forma de pulsos telefônicos e também em forma de tempo de trabalho, afinal, a empresa o paga pelo tempo que o mesmo ficou no telefone), quando imprimem fotos ou trabalhos escolares na impressora da empresa, quando usam a internet da empresa para pesquisas pessoais, quando favorecem o cliente com políticas não definidas pela direção da empresa, quando utilizam os serviços de malotes da empresa para remeter materiais particulares, entre outras.

O pessoal executivo comete fraudes quando trazem aquela nota fiscal de despesas com combustível, refeição ou hotel com valores superiores do que foram realmente pagos, quando aceitam propina de determinado fornecedor para favorecê-lo, quando fazem determinadas aplicações financeiras em troca de algum benefício próprio junto á alguma instituição financeira, quando se utilizam de funcionários da empresa para resolver assuntos particulares, quando transformam aquela viagem de negócios em lazer, entre outros.

A diretoria comete fraudes quando fazem retiradas além da capacidade de geração de recursos da empresa, quando gastam muito no final de semana e se reembolsam na segunda-feira das despesas particulares, quando compram diversos bens para a empresa com o objetivo de uso próprio e, principalmente, quando aceitam pacificamente ou não querem enxergar todos os atos citados acima cometidos pelo pessoal operacional e executivo.

Administrar é interpretar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ações empresariais através do planejamento, organização, direção e CONTROLE. Este último, objeto de tudo que refletimos acima, afinal, negócios foram feitos para ser rentáveis.

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Qual é o Limite do Desconto?

"Ter sucesso na vida é saber que, ao menos, uma pessoa foi mais feliz porque você existiu."
Recebido pela internet

(Todas as postagens foram baseadas em fatos reais durante a minha vivência como consultor)

Negócios foram feitos para ser rentáveis, mas por que alguns não são tão rentáveis? Muitas vezes porque o empreendedor se perde em fundamentos básicos da formação de preços. Vejamos alguns conceitos antes de avaliarmos um exemplo interessante.

CUSTO VARIÁVEL é a parcela do custo que varia em função da variação do volume de venda e/ou produção. Nesta parcela encontramos os impostos incidentes sobre a venda, custos das matérias-primas e comissões.

CONTRIBUIÇÃO MARGINAL é a diferença entre o preço de venda e o custo variável. Esta diferença deve ser suficiente para pagar os custos fixos e ainda sobrar algum saldo para formar o LUCRO.

CUSTO FIXO é a parcela do custo que não varia em função da variação do volume de vendas e/ou produção. Nesta parcela encontramos o custo da mão-de-obra, aluguel, depreciação, manutenção, telefone, internet e o pró-labore.

Após a breve revisão conceitual, vamos utilizar esta informação para a tomada de decisão. Suponhamos que uma empresa fabricante de chaves consuma R$2,50 de matéria-prima e R$0,50 de imposto incidente sobre a venda para fabricar um determinado modelo de chave. Sabe-se que o preço de venda desta chave é R$6,00, portanto








Cada venda de chave proporciona a contribuição marginal de R$3,00, ou seja, a venda de uma chave contribui com R$3,00 para pagar o custo fixo total.

Vamos avaliar um novo cenário, onde um hotel faz a proposta de comprar mil chaves à R$4,50 cada. O fabricante de chaves deve aceitar o pedido? Vamos analisar:


Sabendo-se que os impostos são proporcionais ao preço de venda, a contribuição marginal passará para R$1,63 por chave

Supondo que haja ociosidade na fábrica e que o fato de se aceitar este pedido não comprometa os pedidos de vendas habituais, o fabricante de chaves deve aceitar a proposta, pois a contribuição marginal de R$1,63 multiplicada por mil chaves resultará na contribuição marginal total de R$1.630,00, um recurso que ajudará a pagar o custo fixo. Lembrando que o custo fixo continuará existindo com ou sem a proposta do hotel.

Mas muita atenção aos apontamentos destas informações, estas devem ser precisas, pois se a contribuição marginal for negativa, quanto maior for o volume de vendas, maior será o prejuízo e NEGÓCIOS FORAM FEITOS PARA SER RENTÁVEIS.



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Edson Carlos de Oliveira
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